Ao
negociar cargos de primeiro escalão com partidos como o PP, o PR e o
PRB, Lula e o PT insistem que, num eventual governo de Michel Temer,
essas legendas ficariam em décimo plano, já que o vice lotaria seu
ministério de “notáveis”.
O ministro Gilberto Kassab, do PSD, que o governo de Dilma Rousseff
considerava caso perdido, voltou a ser contabilizado como aliado
importante para evitar o impeachment da presidente. Kassab teria se
convencido de que Dilma tem alguma chance de permanecer no cargo. Com
isso, a contabilidade do governo dentro do partido dele passou de oito
para 15 votos contra o impedimento da petista. (
FONTE; ROBSON PIRES
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