sábado, 26 de setembro de 2015

Médicos alertam sobre o uso de adesivos para emagrecer

A busca por um corpo perfeito e magro é uma das conquistas mais desejadas pela mulher. Entretanto, o caminho nem sempre é fácil. Dietas e uma rotina de atividades físicas são os procedimentos mais comuns e eficazes.

Além destes, há quem tome medicamentos e, agora, os adesivos que prometem queimar gordura milagrosamente sem a necessidade de muito esforço começam a ser oferecidos pela internet.
Os médicos já deram o alerta, afirmando se tratar de um procedimento muito perigoso. E a própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já proibiu algumas formulações.
Entretanto, algumas fórmulas similares continuam à venda. Não só prometendo a queima de gordura como, também, tratar de outros problemas, como por exemplo o Mal de Parkinson. 
Na opinião dos profissionais, é possível se preocupar com o que é oferecido no mercado, uma vez que sempre há o surgimento de medicamentos ou produtos novos que costumam atrair pelos benefícios aparentes que oferecem.
Hoje, existem muitos medicamentos que prometem ajudar no emagrecimento. No entanto, de acordo com especialistas, para que ele seja comercializado se faz necessário registro com comprovação científica de sua eficácia.
Além disso, estudos científicos para apontar que os benefícios oferecidos pelo remédio são maiores quando comparados com os riscos e que não haverá danos em longo prazo.
No caso dos adesivos de emagrecimento, os médicos explicam que estes não cumprem nenhuma dessas exigências. Por conta disso, sua comercialização é considerada irregular.
Segundo nutricionistas, a ideia dos adesivos do emagrecimento é queimar gordura através da pele, fazendo com que hormônios cheguem às camadas de gordura, destruindo-a.
De acordo com os médicos, a pele é uma via para introdução de hormônios que causa menos danos ao organismo quando comparado ao consumo de medicamento por via oral.
Por outro lado, eles não são capazes de destruir a gordura. Além disso, independente do hormônio, ele não pode ser usado de forma indiscriminada e muito menos sem prescrição de um especialista.
Sendo assim, o ideal antes de se aventurar a usar qualquer medicamento é não só certificar-se de que ele é legalizado e tem os resultados comprovados, como, também, pedir a opinião de um profissional.
Isso porque mesmo os remédios liberados, como os fitoterápicos, por exemplo, pode representar perigo à saúde por conta de sua fisiologia, causando reações diversas no paciente. (UOL)

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