Segundo dados revelados durante a operação Dama de Espadas,
deflagrada pelo Ministério Público na Assembleia Legislativa, não foram
cumpridos mandados de busca e apreensão nos gabinetes dos deputados
estaduais ou da presidência da Casa.
As investigações apontam que não há envolvimento de parlamentares, já
que os desvios investigados eram operacionalizados por servidores que
inseriam de maneira fraudulenta pessoas na folha de pagamento, para que
fossem emitidos “cheques salários” em nome desses servidores fantasmas.
FONTE; ROBSON PIRES
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