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Perícia
grafotécnica do Instituto Técnico e Científico de Polícia do Rio Grande
do Norte (ITEP-RN), revelada na última sexta-feira pelo Ministério
Público do RN, atesta que a assinatura constante do despacho que incluiu
o projeto de lei 2848/2009 na pauta para votação com dispensa de
tramitação, de interesse do grupo criminoso
investigado na Operação Sinal Fechado, não era do então presidente da Assembleia, o hoje governador Robinson Faria (PSD).
investigado na Operação Sinal Fechado, não era do então presidente da Assembleia, o hoje governador Robinson Faria (PSD).
A
matéria foi à pauta da sessão plenária do dia 15 de dezembro de 2009,
após deliberação do Colégio de Líderes. A assinatura do então presidente
chancelaria a participação dele no esquema. E segundo o
procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis Lima, “não partiu do punho
escritor de Robinson Faria, tendo esta assinatura sido objeto de uma
‘falsificação do tipo imitativa’”.
“Isso
quer dizer que, no despacho que documenta a dispensa de tramitação, de
responsabilidade do Presidente da Assembleia, a assinatura ali aposta
não é a do vice-governador Robinson Faria, então Presidente da
Assembleia Legislativa, sendo possível concluir que o referido
parlamentar não participou do ato, e que alguém, sem discriminar a sua
posição, assinou a dispensa de tramitação, como se fora o Presidente da
Casa”, diz o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis Lima.
Via Jornal de Hoje
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